segunda-feira, 5 de maio de 2008

Os Carrretos

Carretos

Comprar um carreto não deve ser uma coisa extremamente simples pois em primeiro lugar devemos pensar muito bem para que tipo de pesca queremos o carreto e o que queremos pedir do carreto em relação á pesca que vamos fazer assim sendo, teremos que observar alguns parâmetros importantes:

Água salgada ou água doce – Tipo de pesca – Que tipo de peixe estamos a pensar pescar –


Capacidade de linha – Quantos rolamentos – Gear ratio e ainda o não menos importante............Quanto queremos gastar.

Existem montes de carretos para não dizer montanhas no mercado.


Uns para um tipo de pesca e outros para outra mas muitas das vezes o carrreto cuja idealização da marca para uma determinada pesca não será o carreto ideal nas nossas mãos assim o que procuramos saber é apenas qual o carreto que nos serve melhor.

Água salgada ou água doce? A questão mais importante é a ferrugem e corrosão. Os carretos para água doce podem ser usados em água salgada com o pequeno grande promenor de não poderem conter magnésio na construção por ser altamente corrosivo. Este material além de tornar o carreto muito mais leve e bastante mais caro faz com que estes carretos sejam usados exclusivamente em água doce mas além desta razão não existe outra para não usar carretos de água doce em água salgada.


Os carretos para água salgada são fabricados com peças de aluminio anodizado, rolamentos anti-ferrugem e o material da caixa é especialmente estudado para esse fim. Estes não têm qualquer inconveniente em ser utilizados em água doce.

Tipo de pesca: Se estudarmos todos estes pontos chegamos á conclusão de que todos eles estão relacionados uns com os outros, assim o tipo de pesca que praticamos com um determinado carreto está relacionado com a força que este carreto terá que fazer para nos trazer um peixe. Existem tipos de carreto para cada tipo de pesca.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Alguns Peixes de Água Doce


Nome vulgar: Achigã
Nome científico: Micropterus Salmoides
Família: Centrarchidae




Ordem: Perciformes
Meio ambiente: Bento pelágico; não migratória;


pH: 7.0 - 7.5;


Profundidade: - 7 Metros


Clima: Temperado.


Temperatura: 10 - 35°C

Origem
O achigã é originário do sul do Canadá e norte dos Estados Unidos da América e foi introduzido na Europa no final do século XIX.
Distribuíção Geográfica


O achigã foi introduzido pela primeira vez em Portugal em 1898, na Lagoa das Sete Cidades, S. Miguel, nos Açores.








No continente, no entanto, apenas em 16 de Fevereiro de 1952, através de um pequeno número de alevins (150), provenientes de uma piscicultura francesa, a Piscicultura de Clouzioux.








O Achigã teve uma excelente adaptação e espalhou-se rapidamente por todas as bacias hidrográficas, particularmente a sul do Rio Tejo, sendo hoje considerado um dos predadores que mais tem contribuído para uma clara diminuição de outras pequenas espécies, nomeadamente nas albufeiras.




Caracteristícas




Possui um corpo altivo e alongado, uma cabeça grande e de boca larga e com numerosos e minúsculos dentes, justificadamente agressiva, possui um dorso e cabeça de coloração verde escuro ou oliváceo, com flancos dourados, ventre branco, a linha lateral tem uma fiada de manchas castanhas ou negras, bem visível nos adultos e o opérculo tem duas barras escuras e uma mancha preta. Tem uma barbatana dorsal dividida em duas partes, tendo a primeira raios espinhosos, tendo ainda na boca uma maxila inferior proeminente e mais saliente do que a superior.




Habitat




Caracteriza-se como um peixe de águas temperadas ou pouco frias, habitando em locais com vegetação aquática nas albufeiras e lagoas, aparecendo também em alguns troços médios e inferiores dos rios, e habitualmente vive solitário ou em pequenos grupos. É uma espécie de superfície não excedendo normalmente os 7 metros de profundidade e que suporta bem as águas salobras. Pode medir até 80 cms. e possuir um peso máximo de cerca de 10 kgs., sendo estas medidas mais reduzidas nos exemplares europeus.
Alimentação




O Achigã adulto é um predador muito voraz, alimentando-se preferencialmente de outros peixes e crustáceos e também de insectos aquáticos. Os mais novos têm a sua alimentação baseada em insectos, crustáceos e moluscos enquanto que os alevins se alimentam de plancton.




Reprodução




Durante o período de reprodução, de Abril a Junho, o macho tem um comportamento territorial, protegendo o ninho até os novos terem 3 a 4 semanas de idade. Após este período, permanece em cardumes pouco numerosos durante mais 2 ou 3 meses. A desova ocorre quando a temperatura da água atinge os 16 a 18ºC, cada fêmea deposita entre 4.000 e 10.000 ovos em locais de fraca corrente e pouca profundidade, em ninhos feitos pelos machos sobre camadas de pedras, cascalho, areia ou entre raízes aquáticas, ficando os ovos aderentes ao substracto do ninho, o qual é bem guardado e onde procura agitar-se constantemente para melhor oxigenação dos ovos. Após a postura, a companheira é expulsa do ninho, chegando mesmo a ser caçada, podendo ainda o macho atrair outra fêmea.




Técnicas de Pesca para o Achigã

Tamanho mínimo de captura - 20Período de pesca - 1 de Junho a 14 de Março.Localizações em Portugal - Barragem de Aguieira, Alvito, Arade, Belver, Bravura, Cabril, Caia, Caniçada, Capinha, Carrapatelo, Castelo de Bode, Coruche, Crestuma Lever, Ermal, Fagilde, Fonte Serne, Funcho, Idanha-a-nova, Machuqueira, Magos, Maranhão, Meimoa, Montargil, Monte da Barca, Monte Novo, Morgavel, Mourão, Mula, Odivelas, Pêgo do Altar, Póvoa e Meada, Rôxo, Santa Clara, Torrão, Toulica, Vale Cobrão, Vale da Gata, Vale do Carrapatoso, Vale do Gaio, Venda Velha, rio Arade, Caia, Degebe, Douro, Guadiana, Leça, Lis, Minho, Sado, Sever, Sorraia, Tâmega, Tejo, Vouga, Xarrama e Zêzere. Também nos Açores e na Ria de Aveiro.





Nome vulgar: Barbo Comum



Nome científico: Barbus bocagei ~



Família: Cyprinidae



Ordem: Cypriniformes



Meio ambiente: Bento pelágico;



pH:0



Profundidade: 0 - 10m



Clima: Temperado.Temperatura: 10- 24°C
Origem



O Barbo é uma espécie autóctone da Península Ibérica. Tem preferência pelas mais fundas e rápidas correntes de rio com fundos de pedra ou gravilha. Alimenta-se maioritariamente de invertebrados, como pequenos crustáceos, larvas de insectos e moluscos. A desova ocorre de Maio a Julho depois do Barbo ter migrado pelo rio acima. Os ovos são venenosos.



Distribuíção Geográfica



Açores e Madeira, nos rios Adrão, Âncora, Arade, Ave, Cávado, Coura, Douro, Estorãos, Guadiana, Lima, Lis, Minho, Mira, Mondego, Paiva, Sado, Sorraia, Sousa, Tâmega, Tejo e Vouga. Também nas ribeiras de Carreiras, Foupana, Monchique, Odelouca, Torgal, Vale de Ferro e Vascão, e nas barragens de Aguieira, Alto Lindoso, Arade, Belver, Bemposta, Crestuma Lever, Ermal, Funcho, Régua e Torrão. E ainda no Paúl do Taipal e nas lagoas de Mira e Óbidos.



Caracteristícas



O habitat preferido apresenta áreas com elevada cobertura ripária de cursos de água permanentes com marcadas caracteristicas lóticas (com correntezas) e reduzida instabilidade hídrica. O barbo-comum tem preferência por troços mais profundos, com mais oxigénio e substrato fino. Os juvenis ocorrem em zonas com alguma profundidade, próximas da margem e sem corrente, evitando habitats com muita cobertura arbórea. Esta espécie é um nadador activo com grande capacidade de deslocação.



Habitat



O habitat preferido apresenta áreas com elevada cobertura ripária de cursos de água permanentes com marcadas caracteristicas lóticas (com correntezas) e reduzida instabilidade hídrica. O barbo-comum tem preferência por troços mais profundos, com mais oxigénio e substrato fino. Os juvenis ocorrem em zonas com alguma profundidade, próximas da margem e sem corrente, evitando habitats com muita cobertura arbórea. Esta espécie é um nadador activo com grande capacidade de deslocação.



Alimentação



O barbo-comum apresenta uma alimentação generalista e oportunista. Alimenta-se principalmente de material vegetal (plantas e algas filamentosas) e larvas de insectos aquáticos nomeadamente de dipteros (quironomídeos e simulídeos), efemerópteros (caenídeos), plecópteros, coleópteros, hemípteros, moluscos, ácaros e tricópteros (hidropsiquídeos). Ocosionalmente ingere areia, cladóceros, insectos terrestres (formicídeos) e sementes. Os peixes de maiores dimensões alimentam-se mais de material vegetal e ocasionalmente de outros peixes. Em barragem alimenta-se principalmente de larvas de dipteros, detritos e crustáceos planctónicos e algumas algas filamentosas.



Reprodução



Na época da reprodução, de finais de Abril a Junho/Julho, os machos exibem umas pontuações brancas à volta do focinho designados de tubérculos nupciais. Realiza a desova no final da Primavera ou já durante o Verão, com uma capacidade de cerca de 8.000 ovos em média, em zonas de fundos pedregosos e arenosos e de águas pouco profundas mas ricas em oxigénio.
Tamanho mínimo de captura - 20Período de pesca - Todo o ano.






Nome vulgar: CARPA


Nome científico: Cyprinus Carpio


Família: Cyprinidae


Ordem: Cypriniformes
Meio ambiente: Bento pelágico; não migratória;


pH: 7.0 - 7.5;


Profundidade: -


Clima: Temperado.


Temperatura: 3 - 35°C
Origem


A Carpa é originária da Europa Oriental e Ásia Ocidental e foi introduzida na Europa Ocidental no Séc XII e nos EUA por volta de 1870. Durante a idade média conheceu uma grande expansão na Península Ibérica.


Distribuíção Geográfica


Em Portugal existem actualmente numerosas populações em praticamente todas as bacias hidrográficas à excepção das situadas a norte do Rio Douro, onde são em menor número. Nos Açores, na barragem de Aguieira, Alto Lindoso, Alto Rabagão, Alvito, Arade, Azibo, Barrocal, Belver, Bemposta, Cabril, Caia, Castelo de Bode, Crestuma Lever, Ermal, Facho, Idanha-a-nova, Maranhão, Miranda do Douro, Montargil, Monte Novo, Mourão, Odivelas, Pêgo do Altar, Régua, Rôxo, Santa Clara, Torrão. Também nos rios Douro, Guadiana, Leça, Lis, Minho, Mira, Mondego, Nabão, Sado, Sorraia, Tejo e Vouga e ribeiras desde Mira ao Algarve.
Espécies


A Carpa tem catalogadas quatro variedades, diferenciam entre si pela altura do corpo, coloração, tamanho e disposição das escamas e lábios:
Carpa comum ou selvagem: coberta de escamas uniformes.
Carpa espelho: com escamas maiores e irregulares.
Carpa dourada ou vermelha
Carpa couro: Praticamente desprovida de escamas.


Caracteristícas


É uma espécie muito corajosa e combativa, com um pujante corpo alongado, coberto de escamas grandes, tem a cabeça massiva e de forma triangular com uma boca terminal proeminente e com dois barbilhos, um de cada lado da boca, a barbatana dorsal é longa e com raios, sendo o primeiro mais forte e dentilhado. Apresenta um dorso castanho esverdeado, com flancos dourados e o seu ventre tem uma coloração amarelada.


Habitat


A Carpa tornou-se uma espécie tipicamente de albufeiras e cursos de água com corrente fraca e muita vegetação. Tem o hábito de nas águas pouco profundas se fossar no fundo a fim de provocar turvação e costuma vir à superfície para aspirar o ar. Gosta especialmente de zonas pouco profundas (1m a 5m) e de preferência com vegetação, árvores, ou qualquer outro tipo de estruturas, refugiando-se nos fundões nas alturas de frio ou calor mais intenso.Possui ainda uma enorme capacidade para águas salobras assim como uma impressionante resistência fora de água, conhecem-se casos de exemplares que sobreviveram após mais de 1 hora sem água. Em alguns locais e beneficiando de determinadas situações naturais a Carpa consegue atingir cerca de 1 metro de comprimento e com um peso que poderá oscilar entre os 30 e os 35 kgs., existindo já diversos registos próximos dos 40 kgs.


Alimentação


É uma espécie omnívora de regime alimentar muito variado (come de tudo), alimentando-se de insectos, invertebrados, plantas e algas, ovos de batráquios e outros peixes, tem uma preferência especial por larvas de insectos, crustáceos e moluscos, moluscos, ervas, plantas aquáticas, algas, chegando mesmo, ocasionalmente, a comer outros alevins e pequenos peixes. Costuma ter rotas definidas de procura de comida, patrulhando-as continuadamente. Ingere os alimentos por sucção.


Reprodução


A Carpa atinge o estado de adulto por volta dos 4 anos e tem o hábito de se reproduzir com grande frenesim em locais de pouca profundidade e com abundante vegetação aquática ou submersa, quando a temperatura da água chega aos 18º/19ºC., de Abril a Junho, por vezes até finais de Julho. Desovam na primavera e verão, largando os ovos pegajosos na vegetação. As fêmeas executam várias posturas durante a época de reprodução, a qual pode libertar a extraordinária média de 250.000 ovos/kg., 5 a 8 dias mais tarde nascem os primeiros alevins que se alimentam de plancton. A Carpa possui uma longevidade que pode superar os 20 anos, havendo quem considere poder ir muito mais além mas por enquanto sem sustentação científica.


Técnicas de Pesca para a Carpa


Para a pesca à carpa podem utilizar as pesca à Inglesa, Francesa, Bolonhesa
Existem vários tipos de empates salientam-se os empates tipo "cabelo" .
Isco:
Milho, Trigo, Fava, Asticot, Feijão Frade, Queijo, Fiambre, Peixe, Frango, Pão, Avelã, Batata, Grão, Cânhamo, Lagostim, Lesma, Ervilha, Feijão Manteiga, Feijoca, Feijão Branco, Feijão Encarnado, Minhoca, Broa de Milho, Salsicha, Lentilha, Chouriço, Amendoa, Paio, Azeitona, Amendoim.
Mais utilizados Milho Doce e os Boilies.
Tamanho mínimo de captura - 20Período de pesca - 1 de Junho a 14 de Março.















Nome vulgar: ENGUIA, meixão (juvenis), Angula (juvenis)

Nome científico: Anguilla anguilla

Família: Anguillidae

Ordem: Anguilliformes

Meio ambiente: Grande imersão; catadromous;pH:

Profundidade: 0-700 m

Clima: Temperado.

Temperatura: 4 - 20°C

Origem

Nascem no Oceano Atlântico, no Mar dos Sargaços, entre as Bahamas e as Bermudas, como larvas (leptocéfalas) são arrastadas ao longo de um período de 2 a 3 anos pelas correntes oceânicas até às costas europeias onde inicia uma outra etapa, já como pequenas enguias ou enguias de vidro (transparentes) vão subindo ao longo dos rios e ribeiras onde adquirem o estado adulto para mais tarde regressarem de novo à origem onde se reproduzirão e morrerão.

Distribuíção Geográfica

No nosso país a enguia pode ser encontrada em praticamente todos os cursos de água doce. Açores e Madeira, nos rios Adrão, Âncora, Arade, Ave, Cávado, Coura, Douro, Estorãos, Guadiana, Lima, Lis, Minho, Mira, Mondego, Paiva, Sado, Sorraia, Sousa, Tâmega, Tejo e Vouga. Também nas ribeiras de Carreiras, Foupana, Monchique, Odelouca, Torgal, Vale de Ferro e Vascão, e nas barragens de Aguieira, Alto Lindoso, Arade, Belver, Bemposta, Crestuma Lever, Ermal, Funcho, Régua e Torrão. E ainda no Paúl do Taipal e nas lagoas de Mira e Óbidos.

Caracteristícas

É uma espécie marinha com uma fascinante história migratória e com um ciclo de vida em água doce e outro no mar. Possui um corpo muito alongado e cilíndrico, com aparência serpentiforme, de dorso esverdeado e ventre claro, com escamas minúsculas e ovais e uma barbatana dorsal que se une à caudal e anal e com as peitorais curtas. Apresenta um focinho pequeno e cónico com 2 pares de narinas e de boca larga onde a maxila inferior ultrapassa a superior, ambas com pequenos dentes muito fortes e aguçados.Tem uma enorme versatilidade quer de se deslocar em qualquer curso de água quer de viver em águas bem ou mal oxigenadas, procurando sempre os obstáculos para se proteger ou camuflar, desenvolvendo grande parte da sua actividade à noite. Possui ainda a capacidade de poder sair da água e movimentar-se nas margens mais húmidas, chegando mesmo a utilizar esta particularidade para se introduzir num outro meio aquático mais próximo.

Habitat

A Carpa tornou-se uma espécie tipicamente de albufeiras e cursos de água com corrente fraca e muita vegetação. Tem o hábito de nas águas pouco profundas se fossar no fundo a fim de provocar turvação e costuma vir à superfície para aspirar o ar. Gosta especialmente de zonas pouco profundas (1m a 5m) e de preferência com vegetação, árvores, ou qualquer outro tipo de estruturas, refugiando-se nos fundões nas alturas de frio ou calor mais intenso.Possui ainda uma enorme capacidade para águas salobras assim como uma impressionante resistência fora de água, conhecem-se casos de exemplares que sobreviveram após mais de 1 hora sem água. Em alguns locais e beneficiando de determinadas situações naturais a Carpa consegue atingir cerca de 1 metro de comprimento e com um peso que poderá oscilar entre os 30 e os 35 kgs., existindo já diversos registos próximos dos 40 kgs.

Alimentação

A Enguia é um peixe omnívoro, e sobretudo carnívoro, muito voraz. Após entrar no ciclo de água doce alimenta-se de pequenos peixes, crustáceos, anfíbios, grandes larvas, etc., tudo que seja animal vivo, morto ou mesmo em decomposição.
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Reprodução

Após um longo ciclo de vida em água continentais, entre 5 e 12 anos, no início do Outono a Enguia empreende o regresso ao Mar dos Sargaços, onde tem lugar a reprodução, sendo a postura feita a profundidades que vão dos 300 aos 600/700 metros, quando a temperatura estabiliza nos 16ºC ou 17ºC. Cada fêmea pode reproduzir o impressionante número de 1 milhão de ovos ou até mais. A incumbação dura mais ou menos 30 dias e após a eclosão das larvas estas ficam dissimuladas em pequenas algas em deriva e logo arrastadas pela chamada corrente do Golfo que cruza o oceano.

Técnicas de Pesca para a Enguia

Na pesca com cana e anzol, engolem muitas vezes o anzol.

Isco:

A minhoca comum, camarão, casulo e Sardinha.
Tamanho mínimo de captura - 20Período de pesca - Todo o ano.






Nome vulgar: Salmão
Nome científico: Salmo salar
Família: Salmonidae
Ordem: Salmoniformes
Profundidade: 0-10m.
Clima: Temperado.
Temperatura: 2 - 9°C
Meio ambiente: Bentopelágico; anadromous;
Origem
As crias ficam em água doce de 1 a 6 anos, depois migram para o oceano onde permanecem de 1 a 4 anos para voltar aos rios e à doce para procriar.
Distribuíção Geográfica
No rio Cávado, Douro, Lima e Minho e na barragem de Touvedo.
Caracteristícas Espécie de grande tamanho, com duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas são relativamente pequenas. O maxilar é pequeno atingindo a metade posterior do olho. Os machos velhos podem apresentar as mandíbulas curvas. Activos durante o dia. Alimentam-se de moluscos, crustáceos, insectos, lulas, camarões e peixe. Algumas populações em lagos estão fechadas sem acesso ao mar. Preferem as temperaturas frias.
Habitat
O salmão nasce nos rios e após um período de crescimento desloca-se para o mar onde permanece durante dois a três anos.
Alimentação
Os juvenis de salmão consomem macroinvertebrados aquáticos, crustáceos, insectos aquáticos, moluscos, crustáceos, insectos, lulas, camarões e peixe. Os adultos no mar ingerem zooplâncton e durante migração reprodutora não se alimentam.
Reprodução
Migração reprodutora durante todo o ano (Minho e Lima). Entram no rio entre Outubro a Agosto.
Tamanho mínimo de captura - 55Período de pesca - 1 de Março a 31 de Julho.

Pesca de Carpas numa Baia

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Alguns Peixes de Água Salgada














Nome vulgar: Carapau


Nome científico: Trachurus trachurus
Família: Sparidae


Ordem: Perciformes


Meio ambiente:Pelágico; Oceânico; pH: Profundidade: Clima: Sub Tropical.Temperatura: 8 - 24°C;



Forma grandes cardumes nas zonas costeiras com substrato arenoso. Dividem-se em dois grupos, os da zona Oeste e os da zona do mar do norte. Os da zona oeste procriam desde a Baia da Biscaia até a Irlanda, os do Mar do Norte na zona sul desse mar. As fêmeas dão 140.000 ovas, e desenvolvem-se em larvas de 5mm

Alimentação:
alimentam-se geralmente de peixes mais pequenos, crustáceos e inveterados.



Reprodução:
Primavera/Verão.
Isco:
iscados preferencialmente com camarão ou pedacinhos de peixe, iscos artificiais
Captura:
Pesca-se ao fundo ou à bóia com mais de um anzol .














Nome vulgar: Corvina

Nome científico: Argyrosomus Regius
Família: Sparidae



Meio ambiente: Oceânico; grande imersãopH:
Profundidade: 5-50m Metros









Clima: Temperado.Temperatura: 8 - 24°C;









Corvina:
tamanho máximo até 2,30m comum em Portugal, vivem tipicamente no fundo. Aparecem quase sempre em locais arenosos ou de cascalho. Raramente circulam sobre pedras. Estão entre as espécies mais procuradas por quem gosta de trabalhar com iscas naturais de fundo.O tamanho pode exceder os 70 cm. Alimentam-se de camarões, pequenos peixes, caranguejos e mariscos dos mais variados tipos. São amareladas, com reflexos dourados.Pesca-se a partir de praias ou pontões, com material médio e linhas entre 0,35 e 0,45 , de preferência canas de carbono ou grafite, iscadas com camarão, caranguejo, pequenos peixes e lula ou choco - mas prefere a isca viva. Quando ferradas, em pescarias embarcadas, procuram sempre voltar ao fundo, dando várias descidas com as linhas até cansarem. Normalmente engolem anzóis. os juvenis (rabetas) penetram em estuários e lagoas costeiras.


Alimentação:
peixes como a sardinha, cavala, tainhas, e ainda crustáceos.
Reprodução:
durante o Verão.



Isco:
gosta de iscos vivos como caranguejos pilados ou outros, sardinha, camarão, lula, choco e também pode ser capturada com amostras tipo zagaia.














Nome vulgar:Robalo




Nome científico: Dicentrarchus labrax
Família: Moronidae








Ordem: Perciformes








Meio ambiente:OceânicopH:








Profundidade: - 10m Metros








Clima: Temperado.








Temperatura:8 - 24°C;




Robalo
Predador voraz que pode chegar até aos 11kg, e medir cerca de 100cm. Muito frequente nas nossas costas, e penetra com frequência nos estuários; forma cardumes compactos para a reprudução. Gosta de fundos baixos constituidas-dos por lages(rochas planas e rasas no fundo), e de fundos de areão, preferindo águas agitadas com arrebentação para se alimentar. Existe outra especie de robalo chamada vária ou baila, este ao contrario do robalo comum tem pequenas manchas pretas dispersas sobre o dorso e os flancos




Alimentação
Pequenos peixes e de uma grande variadade de invertebrados (camarões, caranguejos, lulas, etc...).
Reprodução
de Janeiro a Março. Atinge a maturidade sexual no segundo ano para o macho(23 a 30 cm), e no terceiro ano para as fêmeas(31 a 40 cm).




Isco
Poderá utilizar para sua captura, sardinha, caranguejo, brocha de polvo, lula, lingueirão, camarão, sardinha, camarão da pedra vivo, casulo, ganso e mexilhão. Podem-se utilizar amostras artificias de peixes de borracha, plástico ou metal para se pescar neste caso ao corrico.




Captura
As técnicas de pescar o robalo são numerosas, algumas aplicáveis também a outros peixes, com a pesca à bóia, pesca com chumbadinha, surf-casting, pesca à pluma, buldo (bóia de água) e spinning. Há ainda a considerar aquilo a que podemos chamar "regionalismos", pois quase todas as zonas costeiras possuem a sua forma típica de pesca, que no entanto será em principio válida em outros locais. Na pesca em geral, e nomeadamente na do robalo, as condições meteorológicas, o estado do mar, a hora do dia, a altura das marés em função das fases da Lua, tudo é importante. Como em tudo na vida e também na pesca, é a experiência e a forma como estamos apetrechados para enfrentar as dificuldades o principal argumento para o êxito.




Pesca com bóia ao Robalo




O robalo é um peixe que gosta de de águas oxigenadas, captura as presas nas áreas de rebentação, a pesca com bóia junto das rochas é por isso válida e eficaz. algumas montagens que se podem utilizar nete tipo de captura.








Nome vulgar: Safio



Nome científico: Conger conger
Família: Congridae



Ordem: Anguilliformes



Meio ambiente:OceânicopH:



Profundidade: - até 500m Metros



Clima: Temperado.



Temperatura: 8 - 24°C;
Safio-Congro O safio tem o corpo em forma de serpente, com uma só barbatana resultante da fusão das barbatanas dorsal, caudal e anal. Boca grande lábios grossos que escondem duas fileiras de dentes. A sua cor varia entre o negro e o cinzento de acordo com o sexo e a profundidade. O congro é o safio já na sua fase de maior dimensão.Atinge um tamanho máximo de 3 metros de comprimento e cerca de 45kg de peso. Vive em fundos rochosos em fendas e buracos. Podendo viver a profundidades superiores a mil metros. Actualmente em Portugal é pouco abundante, e considerado uma especie ameaçada.



Alimentação Crustáceos, peixes e cefalópodes (lulas, chocos, polvos). Alimenta-se durante a noite, saindo da sua toca, e voltando posteriormente.



Isco
para o capturar pode-se utilizar sardinha, lula, cavala, choco.
Nota- Recomenda-se algum cuidado na sua pesca, fica vivo por muito tempo e pode morder causando feridas de grande gravidade.

















Nome científico: Diplodus sargus


Família: Sparidae


Ordem: Perciformes


Meio ambiente:Oceânico; grande imersãopH: Profundidade: 5-50m Metros


Clima: Temperado.


Temperatura: 8 - 24°C;
Sargo
Pode atingir até 25 cm de comprimento e 3,5kg, há várias especies de sargo como o sargo legitimo, o sargo veado e o olho-de-boi ou safia. Muito frequente nas nossas costas em fundos rochosos e também fundos de areia onde é menos frequente. O sargo é um peixe marisqueiro. Pescar com facilidade o sargo, exige que o pescador vá de munido de iscos como a gamba e o camarão. No entanto também se obtêm bons resultados iscando com vermes e moluscos bivalves nomeadamente o berbigão e o caranguejo mole e o de dois cascos. É pescado à bóia e ao fundo em qualquer altura do ano, sendo condições boas, por excelência, para pescar os maiores as marés vivas e os pesqueiros de fundo rochoso.


Alimentação:
carnívoro(larvas, crustáceos e moluscos.


Reprodução:
de Abril a Junho. Maturidade sexual atingida ao fim de um ano(cerca de 10cm).


Isco:
para o capturar poderá utilizar ameijoa, berbigão, camarão, longueirão, minhoca ou caranguejo.









Nome vulgar: Tainha
Nome científico: (Varia em função da espécie)
Família: Mugilidae
Ordem: Perciformes
Meio ambiente: OceânicopH:
Profundidade: - 15 Metros
Clima: Temperado.
Temperatura 8 - 24°C;
Tainha:Peixe com corpo alongado, cabeça larga e chata com boca pequena. Muito abundante em toda a costa Portuguesa e também em estuários, lagoas e rios; Há várias especies de taínhas como o garrento, fataça, olhalvo e liça.
Espécie dificil de capturar por ser bastante desconfiada, analisando bem o que vai comer nunca engole a isca de uma só vez mas dando pequenas trincas na mesma, é frequente trincar a isca e depois cospir.
Tainha-liça, Tainha-beiçuda, Tainha-negrão (C), Tainha, Muja (A), Tainha (M): Chelon labrosusTamanho: Max. 60 cm.Habitat: Águas costeiras e interiores.Tainha-garrento, Garrento, Tainha-amarela (C), Tainha (M): Liza aurataTamanho: Max. 45 cm, comum 30 cm.Habitat: Águas costeiras pouco profundas, lagoas e estuários.Tainha-fataça, Fataça do Ribatejo, Moleca (C), Tainha (M): Liza ramadaTamanho: Max. 40 cm, comum 28 cm.Habitat: Águas frias costeiras, algumas vezes em estuários.Pesca-se no Tejo ao corrico com bóia de água, fateicha e com minhoca do mar. Tainha-de-salto (C): Liza saliensTamanho: Max. 35 cm.Habitat: Águas costeiras e interiores, lagoas e estuáriosTainha-olhalvo, Mogueira, Olhalvo (C): Mugil cephalusTamanho: Max. 120 cm, comum 50 cm.Habitat: Águas costeiras , estuários, lagoas e rios.
Alimentação: peixe omnívoro alimenta-se de pequenos vegetais(algas), de invertebrados e de detritos variados que extraem dos sedimentos e filtram graças as suas branquicténias. De uma forma geral alimenta-se de quase tudo.Reprodução: no mar de Julho a Novembro, variando a época de reprodução com a temperatura da água. Maturidade sexual no terceiro ano(nos machos), e no quarto ano no caso das fêmeas.Isco: para capturar a melhor isca é a sardinha em pequenos filetes e por vezes tambem camarão. pode-se usar também Minhoca, Ganso, Casulo, Bolinhas de pão.
Tamanho mínimo de captura - 20Período de pesca - Todo o ano.Localizações em Portugal - Rios Coura, Douro, Guadiana, Mira, Mondego, Sado, Tejo e Vouga, e nas ribeiras do Oeste até ao Algarve.



Os peixes mais perigosos de todo o oceano

Peixes Perigosos



Rascasso - Goraz - Peixe Escorpião

Espécie solitária muito vulgar na costa portuguesa vive sobre as rochas, areia ou lodo.







Alimenta-se de peixes, crustáceos e moluscos. Se tocar num peixe-escorpião o mais natural é ser injectado pelo seu veneno deve solicitar de imediato ajuda médica e deslocar-se ao hospital mais próximo, em função da zona e espécie pode ser grave ou em alguns casos fatal.






Peixe Aranha








O peixe aranha possui junto de cada opérculo branquial um espinho venenoso e três dos raios da primeira barbatana dorsal também são venenosos. É a cor preta desta barbatana que mais facilmente o identifica.







A sua picada pode provocar dores intensíssimas.









Vive normalmente afastado das praias. mas aparece, de vez em quando, enterrado na areia a poucos centímetros de profundidade. Horas depois de morto ainda mantem o veneno activo. Quando se pesca ao fundo na praia é muito vulgar e geralmente morde em todo o tipo de isco natural.



Qualquer pescador incauto que seja picado deve procurar rapidamente ajuda médica, na primeira meia hora podem ser executados algumas acções de modo a aliviar a dor. Primeiros Socorros: 0 tratamento por calor é aconselhado, o veneno destes peixes é termolábil, isto é, decompõe-se sob a acção do calor.

A imersão da zona afectada em água à temperatura máxima suportável, ou mesmo a aproximação de um cigarro aceso à menor distância possível, podem ser soluções a aplicar durante a primeira meia hora. Depois de já ter passado algum tempo, o médico poderá receitar analgésicos ou mesmo injecções locais, que atenuarão a dor.















Ratão








Habita baías e estuários e por vezes em alto mar. Encontra-se por vezes em grupos. Alimenta-se de crustáceos, moluscos e peixe. A cauda desta raia possui um ou mais espinhos venenosos de bordos serrilhados, capazes de provocar feridas muito dolorosas.






Tremelga








Encontrada em fundos macios, geralmente junto a costa mas ocasionalmente em locais mais profundos. Alimenta-se de pequenos peixes e alguns invertebrados. Capaz de infligir um choque eléctrico superior a 200 volts.





Moreia








Espécie nocturna e territorial. Habita em buracos nas rochas ou corais. Alimenta-se de peixes, e cefalopodes. Raramente ataca excepto quando é provocada. Atenção que a mordedura é extremamente perigosa pois não lhe é dificil arrancar a mão ou um braço de um pescador incauto.




Tintureira





Espécie oceânica, pode por vezes ser encontrada muito junto à costa em alguns locais. Normalmente encontrada a partir dos 150m. Aparece com frequência nos mares dos Açores, pesca-se utilizando como isco pedaços de carne em sangue Alimenta-se de peixes, pequenos tubarões, lulas e ocasionalmente de aves marinhas. Potencialmente perigosa para o homem.





Barracuda



Encontrado junto a costa e em alto mar. Alimenta-se principalmente de peixes, crustáceos e cefalopodes. Espécie extremamente agressiva podendo provocar ferimentos muito graves. A sua carne é tóxica para o ser humano. É pescada ao corrico com sardinha ou peixes e iscos artificiais.

Melhores Tipos de Isco

Iscos de Pesca

As iscas utilizadas dependem da zona e do estado do mar, não esquecer as iscas autóctones de cada região.Águas escuras utiliza-se iscas brancas, como o berbigão, a amêijoa, a lula, o lingueirão, a sardinha, o bucho de polvo, o camarão, etc. Águas normais utiliza-se o isco para águas escuras, mas as mais indicadas são o casulo, a tiagem, o coreano e o ganso, assim como, as iscas vivas, o caboz, o caranguejo, o ralo, a camarinha, o mexilhão, etc. Águas claras usamos as chamadas iscas vermelhas, como a tiagem, a coreano, o grilo, a minhoca do lodo, o ouriço-do-mar, etc.




Sardinha

A sardinha fresca cortada ao meio, inteira, em filetes ou apenas em pequenos pedaços é um excelente isco para várias especies de peixe (robalos, sargos, safios ...), pode ser utilizado das mais diversas montagens de pesca depende do pesqueiro e da especie a capturar. em filetes, em boliscos, ou até inteiras. Óptimo para engôdos.








Lingueirão - Navalhas

Lingueirão e navalhas: um isco muito bom, para pescar sobretudo ao fundo tanto de terra como de barco, podendo ser utilizado na pesca de sargos, douradas, choupas, pargos, etc... Devendo ser utilizado sempre fresco, mas por vezes obtém bons resultados quando congelado, apesar de ficar um pouco macio. Extremamente fácil de iscar costuma-se utilizar inteiro ou cortado em pequenos pedaços ao tamanho do anzol dependentemente da forma como o peixe está a comer. Costuma-se tapar com sal grosso depois de descongelado para ficar mais rijo.







Camarão

Camarão: óptimo isco quando fresco ou até congelado para a pesca de diversas especies costeiras pode ser utilizado com casca ou sem casca, inteiro ou só sem cabeça dependente das especies de peixes ou pesqueiro. É um isco muito eficiente para todos os tipos de pesca. Se for grande será descascado, separa-se a cabeça e parte-se em pequenos pedaços a cobrir o anzol ou então pequeno, denominado camarinha sendo este iscado de preferência vivo. Utilizado na pesca á bóia ou ao fundo.







Ameijoa

Ameijoa: estas iscas devem ser sempre utilizadas na pesca frescas porque quando congeladas perdem muito as sua características, ficando muito macias e com pouco cheiro. Se tivermos de congelar a ameijoa, coloca-se um pouco de sal e ao descongelar além de ganhar consistência é muito mais fácil de descascar. Boas para pescar ao fundo e á bóia. Sendo consumidas por diversos peixes (sargos, choupas, douradas, pargos, peixe-porco, ...) Para as iscar utiliza-se fio elástico fino para não desiscar facilmente.




Caranguejo




Caranguejo: há diversos especies de caranguejo para pescar, sendo todos eles um isco de eleição, para especies de maior porte. Como por exemplo corvinas, robalos e douradas. Há duas especies de caranguejo que aconselhamos: o caranguejo de dois cascos e o caranguejo pilado esta mais difícil de encontrar. O pilado é excelente para pescar com ele vivo, iscando-se o anzol pelo olho do caranguejo com a barbela a sair pela casca, mas lateralmente sem o matar, é óptimo porque ele é um excelente nadador e não pára quieto atraindo também com a sua cor encarniçada o peixe. É preferencial para pesca embarcada de Douradas, Sargos, Pampos, Pargos no pontão é muito utilizado na pesca da corvina. O caranguejo de dois cascos é necessário outros cuidados ao iscar, retirando-se lhe a primeira casca (a rija) podendo-se iscar também cortado ao meio.








Casulo



Casulo: o "casulo" é uma minhoca que se encontra dentro de um casulo. É uma isca muito utilizada para pescar á noite,brilha dentro de água e chama a atenção dos peixe. Esta isca serve para pescar diversas especies. Devido á sua consistência e tamanho também se mantém muito tempo no anzol resistindo á agitação marítima.








Ganso


Ganso: há dois tipos de ganso: o ganso nacional e o ganso coreano. O nacional é uma minhoca mais rija do que o ganso coreano, em contrapartida, o ganso coreano é uma minhoca mais viva (mexe-se muito). Estas duas são muito utilizadas por pescadores de recreio por ser uma isca que facilmente pode ser comprada em qualquer loja de pesca, e que se conserva bem no frigorifico durante dias. Serve sobretudo para apanhar peixe miúdo, mas que por vezes também obtém bons resultados com peixes maiores (ferreiras, besugos, sarguetas, choupas, olho-de-boi e linguados)





Ganso Coerano

O ganso coreano tem uma rigidez aceitável e uma vivacidade muito grande. É de uma vivacidade enorme e resiste bastante, sendo também de uma rigidez aceitável. A maior partes das especies de peixe são atraídas pela coreana, no entanto não é aconselhável a sua utilização em surfcasting devido à sua fragilidade. A melhor forma de o colocar no anzol é atando-o ao anzol

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