Água salgada ou água doce? A questão mais importante é a ferrugem e corrosão. Os carretos para água doce podem ser usados em água salgada com o pequeno grande promenor de não poderem conter magnésio na construção por ser altamente corrosivo. Este material além de tornar o carreto muito mais leve e bastante mais caro faz com que estes carretos sejam usados exclusivamente em água doce mas além desta razão não existe outra para não usar carretos de água doce em água salgada.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Os Carrretos
Água salgada ou água doce? A questão mais importante é a ferrugem e corrosão. Os carretos para água doce podem ser usados em água salgada com o pequeno grande promenor de não poderem conter magnésio na construção por ser altamente corrosivo. Este material além de tornar o carreto muito mais leve e bastante mais caro faz com que estes carretos sejam usados exclusivamente em água doce mas além desta razão não existe outra para não usar carretos de água doce em água salgada.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Alguns Peixes de Água Doce
Meio ambiente: Bento pelágico; não migratória;
pH: 7.0 - 7.5;
Profundidade: - 7 Metros
Clima: Temperado.
Temperatura: 10 - 35°C
Origem
O achigã foi introduzido pela primeira vez em Portugal em 1898, na Lagoa das Sete Cidades, S. Miguel, nos Açores.
Alimentação
Tamanho mínimo de captura - 20Período de pesca - 1 de Junho a 14 de Março.Localizações em Portugal - Barragem de Aguieira, Alvito, Arade, Belver, Bravura, Cabril, Caia, Caniçada, Capinha, Carrapatelo, Castelo de Bode, Coruche, Crestuma Lever, Ermal, Fagilde, Fonte Serne, Funcho, Idanha-a-nova, Machuqueira, Magos, Maranhão, Meimoa, Montargil, Monte da Barca, Monte Novo, Morgavel, Mourão, Mula, Odivelas, Pêgo do Altar, Póvoa e Meada, Rôxo, Santa Clara, Torrão, Toulica, Vale Cobrão, Vale da Gata, Vale do Carrapatoso, Vale do Gaio, Venda Velha, rio Arade, Caia, Degebe, Douro, Guadiana, Leça, Lis, Minho, Sado, Sever, Sorraia, Tâmega, Tejo, Vouga, Xarrama e Zêzere. Também nos Açores e na Ria de Aveiro.
Origem
Tamanho mínimo de captura - 20Período de pesca - Todo o ano.
Meio ambiente: Bento pelágico; não migratória;
Origem
Espécies
Carpa comum ou selvagem: coberta de escamas uniformes.
Carpa espelho: com escamas maiores e irregulares.
Carpa dourada ou vermelha
Carpa couro: Praticamente desprovida de escamas.
Existem vários tipos de empates salientam-se os empates tipo "cabelo" .
Isco:
Milho, Trigo, Fava, Asticot, Feijão Frade, Queijo, Fiambre, Peixe, Frango, Pão, Avelã, Batata, Grão, Cânhamo, Lagostim, Lesma, Ervilha, Feijão Manteiga, Feijoca, Feijão Branco, Feijão Encarnado, Minhoca, Broa de Milho, Salsicha, Lentilha, Chouriço, Amendoa, Paio, Azeitona, Amendoim.
Mais utilizados Milho Doce e os Boilies.
Tamanho mínimo de captura - 20Período de pesca - 1 de Junho a 14 de Março.
Nome vulgar: ENGUIA, meixão (juvenis), Angula (juvenis)
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Tamanho mínimo de captura - 20Período de pesca - Todo o ano.
Distribuíção Geográfica
No rio Cávado, Douro, Lima e Minho e na barragem de Touvedo.
Caracteristícas Espécie de grande tamanho, com duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas são relativamente pequenas. O maxilar é pequeno atingindo a metade posterior do olho. Os machos velhos podem apresentar as mandíbulas curvas. Activos durante o dia. Alimentam-se de moluscos, crustáceos, insectos, lulas, camarões e peixe. Algumas populações em lagos estão fechadas sem acesso ao mar. Preferem as temperaturas frias.
Tamanho mínimo de captura - 55Período de pesca - 1 de Março a 31 de Julho.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Alguns Peixes de Água Salgada
Nome vulgar: Carapau
Nome científico: Trachurus trachurus
Ordem: Perciformes
Meio ambiente:Pelágico; Oceânico; pH: Profundidade: Clima: Sub Tropical.Temperatura: 8 - 24°C;
Forma grandes cardumes nas zonas costeiras com substrato arenoso. Dividem-se em dois grupos, os da zona Oeste e os da zona do mar do norte. Os da zona oeste procriam desde a Baia da Biscaia até a Irlanda, os do Mar do Norte na zona sul desse mar. As fêmeas dão 140.000 ovas, e desenvolvem-se em larvas de 5mm
alimentam-se geralmente de peixes mais pequenos, crustáceos e inveterados.
Reprodução:
Primavera/Verão.
Isco:
iscados preferencialmente com camarão ou pedacinhos de peixe, iscos artificiais
Pesca-se ao fundo ou à bóia com mais de um anzol .
Nome vulgar: Corvina
Família: Sparidae
Meio ambiente: Oceânico; grande imersãopH:
tamanho máximo até 2,30m comum em Portugal, vivem tipicamente no fundo. Aparecem quase sempre em locais arenosos ou de cascalho. Raramente circulam sobre pedras. Estão entre as espécies mais procuradas por quem gosta de trabalhar com iscas naturais de fundo.O tamanho pode exceder os 70 cm. Alimentam-se de camarões, pequenos peixes, caranguejos e mariscos dos mais variados tipos. São amareladas, com reflexos dourados.Pesca-se a partir de praias ou pontões, com material médio e linhas entre 0,35 e 0,45 , de preferência canas de carbono ou grafite, iscadas com camarão, caranguejo, pequenos peixes e lula ou choco - mas prefere a isca viva. Quando ferradas, em pescarias embarcadas, procuram sempre voltar ao fundo, dando várias descidas com as linhas até cansarem. Normalmente engolem anzóis. os juvenis (rabetas) penetram em estuários e lagoas costeiras.
Alimentação:
peixes como a sardinha, cavala, tainhas, e ainda crustáceos.
Reprodução:
durante o Verão.
Isco:
gosta de iscos vivos como caranguejos pilados ou outros, sardinha, camarão, lula, choco e também pode ser capturada com amostras tipo zagaia.
Nome vulgar:Robalo
Família: Moronidae
Predador voraz que pode chegar até aos 11kg, e medir cerca de 100cm. Muito frequente nas nossas costas, e penetra com frequência nos estuários; forma cardumes compactos para a reprudução. Gosta de fundos baixos constituidas-dos por lages(rochas planas e rasas no fundo), e de fundos de areão, preferindo águas agitadas com arrebentação para se alimentar. Existe outra especie de robalo chamada vária ou baila, este ao contrario do robalo comum tem pequenas manchas pretas dispersas sobre o dorso e os flancos
Pequenos peixes e de uma grande variadade de invertebrados (camarões, caranguejos, lulas, etc...).
Reprodução
de Janeiro a Março. Atinge a maturidade sexual no segundo ano para o macho(23 a 30 cm), e no terceiro ano para as fêmeas(31 a 40 cm).
Poderá utilizar para sua captura, sardinha, caranguejo, brocha de polvo, lula, lingueirão, camarão, sardinha, camarão da pedra vivo, casulo, ganso e mexilhão. Podem-se utilizar amostras artificias de peixes de borracha, plástico ou metal para se pescar neste caso ao corrico.
As técnicas de pescar o robalo são numerosas, algumas aplicáveis também a outros peixes, com a pesca à bóia, pesca com chumbadinha, surf-casting, pesca à pluma, buldo (bóia de água) e spinning. Há ainda a considerar aquilo a que podemos chamar "regionalismos", pois quase todas as zonas costeiras possuem a sua forma típica de pesca, que no entanto será em principio válida em outros locais. Na pesca em geral, e nomeadamente na do robalo, as condições meteorológicas, o estado do mar, a hora do dia, a altura das marés em função das fases da Lua, tudo é importante. Como em tudo na vida e também na pesca, é a experiência e a forma como estamos apetrechados para enfrentar as dificuldades o principal argumento para o êxito.
Nome vulgar: Safio
Família: Congridae
Safio-Congro O safio tem o corpo em forma de serpente, com uma só barbatana resultante da fusão das barbatanas dorsal, caudal e anal. Boca grande lábios grossos que escondem duas fileiras de dentes. A sua cor varia entre o negro e o cinzento de acordo com o sexo e a profundidade. O congro é o safio já na sua fase de maior dimensão.Atinge um tamanho máximo de 3 metros de comprimento e cerca de 45kg de peso. Vive em fundos rochosos em fendas e buracos. Podendo viver a profundidades superiores a mil metros. Actualmente em Portugal é pouco abundante, e considerado uma especie ameaçada.
para o capturar pode-se utilizar sardinha, lula, cavala, choco.
Nota- Recomenda-se algum cuidado na sua pesca, fica vivo por muito tempo e pode morder causando feridas de grande gravidade.
Sargo
Pode atingir até 25 cm de comprimento e 3,5kg, há várias especies de sargo como o sargo legitimo, o sargo veado e o olho-de-boi ou safia. Muito frequente nas nossas costas em fundos rochosos e também fundos de areia onde é menos frequente. O sargo é um peixe marisqueiro. Pescar com facilidade o sargo, exige que o pescador vá de munido de iscos como a gamba e o camarão. No entanto também se obtêm bons resultados iscando com vermes e moluscos bivalves nomeadamente o berbigão e o caranguejo mole e o de dois cascos. É pescado à bóia e ao fundo em qualquer altura do ano, sendo condições boas, por excelência, para pescar os maiores as marés vivas e os pesqueiros de fundo rochoso.
carnívoro(larvas, crustáceos e moluscos.
de Abril a Junho. Maturidade sexual atingida ao fim de um ano(cerca de 10cm).
para o capturar poderá utilizar ameijoa, berbigão, camarão, longueirão, minhoca ou caranguejo.
Família: Mugilidae
Os peixes mais perigosos de todo o oceano
Espécie oceânica, pode por vezes ser encontrada muito junto à costa em alguns locais. Normalmente encontrada a partir dos 150m. Aparece com frequência nos mares dos Açores, pesca-se utilizando como isco pedaços de carne em sangue Alimenta-se de peixes, pequenos tubarões, lulas e ocasionalmente de aves marinhas. Potencialmente perigosa para o homem.
Encontrado junto a costa e em alto mar. Alimenta-se principalmente de peixes, crustáceos e cefalopodes. Espécie extremamente agressiva podendo provocar ferimentos muito graves. A sua carne é tóxica para o ser humano. É pescada ao corrico com sardinha ou peixes e iscos artificiais.
Melhores Tipos de Isco
As iscas utilizadas dependem da zona e do estado do mar, não esquecer as iscas autóctones de cada região.Águas escuras utiliza-se iscas brancas, como o berbigão, a amêijoa, a lula, o lingueirão, a sardinha, o bucho de polvo, o camarão, etc. Águas normais utiliza-se o isco para águas escuras, mas as mais indicadas são o casulo, a tiagem, o coreano e o ganso, assim como, as iscas vivas, o caboz, o caranguejo, o ralo, a camarinha, o mexilhão, etc. Águas claras usamos as chamadas iscas vermelhas, como a tiagem, a coreano, o grilo, a minhoca do lodo, o ouriço-do-mar, etc.
Sardinha
A sardinha fresca cortada ao meio, inteira, em filetes ou apenas em pequenos pedaços é um excelente isco para várias especies de peixe (robalos, sargos, safios ...), pode ser utilizado das mais diversas montagens de pesca depende do pesqueiro e da especie a capturar. em filetes, em boliscos, ou até inteiras. Óptimo para engôdos.
Lingueirão e navalhas: um isco muito bom, para pescar sobretudo ao fundo tanto de terra como de barco, podendo ser utilizado na pesca de sargos, douradas, choupas, pargos, etc... Devendo ser utilizado sempre fresco, mas por vezes obtém bons resultados quando congelado, apesar de ficar um pouco macio. Extremamente fácil de iscar costuma-se utilizar inteiro ou cortado em pequenos pedaços ao tamanho do anzol dependentemente da forma como o peixe está a comer. Costuma-se tapar com sal grosso depois de descongelado para ficar mais rijo.
Camarão: óptimo isco quando fresco ou até congelado para a pesca de diversas especies costeiras pode ser utilizado com casca ou sem casca, inteiro ou só sem cabeça dependente das especies de peixes ou pesqueiro. É um isco muito eficiente para todos os tipos de pesca. Se for grande será descascado, separa-se a cabeça e parte-se em pequenos pedaços a cobrir o anzol ou então pequeno, denominado camarinha sendo este iscado de preferência vivo. Utilizado na pesca á bóia ou ao fundo.
Ameijoa: estas iscas devem ser sempre utilizadas na pesca frescas porque quando congeladas perdem muito as sua características, ficando muito macias e com pouco cheiro. Se tivermos de congelar a ameijoa, coloca-se um pouco de sal e ao descongelar além de ganhar consistência é muito mais fácil de descascar. Boas para pescar ao fundo e á bóia. Sendo consumidas por diversos peixes (sargos, choupas, douradas, pargos, peixe-porco, ...) Para as iscar utiliza-se fio elástico fino para não desiscar facilmente.
Caranguejo
Caranguejo: há diversos especies de caranguejo para pescar, sendo todos eles um isco de eleição, para especies de maior porte. Como por exemplo corvinas, robalos e douradas. Há duas especies de caranguejo que aconselhamos: o caranguejo de dois cascos e o caranguejo pilado esta mais difícil de encontrar. O pilado é excelente para pescar com ele vivo, iscando-se o anzol pelo olho do caranguejo com a barbela a sair pela casca, mas lateralmente sem o matar, é óptimo porque ele é um excelente nadador e não pára quieto atraindo também com a sua cor encarniçada o peixe. É preferencial para pesca embarcada de Douradas, Sargos, Pampos, Pargos no pontão é muito utilizado na pesca da corvina. O caranguejo de dois cascos é necessário outros cuidados ao iscar, retirando-se lhe a primeira casca (a rija) podendo-se iscar também cortado ao meio.
Casulo: o "casulo" é uma minhoca que se encontra dentro de um casulo. É uma isca muito utilizada para pescar á noite,brilha dentro de água e chama a atenção dos peixe. Esta isca serve para pescar diversas especies. Devido á sua consistência e tamanho também se mantém muito tempo no anzol resistindo á agitação marítima.
Ganso: há dois tipos de ganso: o ganso nacional e o ganso coreano. O nacional é uma minhoca mais rija do que o ganso coreano, em contrapartida, o ganso coreano é uma minhoca mais viva (mexe-se muito). Estas duas são muito utilizadas por pescadores de recreio por ser uma isca que facilmente pode ser comprada em qualquer loja de pesca, e que se conserva bem no frigorifico durante dias. Serve sobretudo para apanhar peixe miúdo, mas que por vezes também obtém bons resultados com peixes maiores (ferreiras, besugos, sarguetas, choupas, olho-de-boi e linguados)
O ganso coreano tem uma rigidez aceitável e uma vivacidade muito grande. É de uma vivacidade enorme e resiste bastante, sendo também de uma rigidez aceitável. A maior partes das especies de peixe são atraídas pela coreana, no entanto não é aconselhável a sua utilização em surfcasting devido à sua fragilidade. A melhor forma de o colocar no anzol é atando-o ao anzol